segunda-feira, 20 de outubro de 2008

"Meu mais recente esforço de fé não é do tipo intelectual. Eu realmente não faço mais isso. Mais cedo ou mais tarde você simplesmente descobre que há alguns caras que não acreditam em Deus e podem provar que ele não existe e alguns outros caras que acreditam em Deus e podem provar que ele existe - e a esse ponto a discussão já deixou há muito de ser sobre Deus e passou a ser sobre quem é mais inteligente; honestamente, não estou interessado nisso" (Donald Miller)


Esse texto eu roubei emprestado do perfil orkuteano de uma amiga (beijo, Cássia. Cadê minha cuia de chimarrão?). Eu já o tinha visto várias vezes, lido algumas, mas só ontem eu lhe dei abrigo. Esse ontem é um espaço atemporal e só Deus sabe quanto tempo eu vou levar pra conseguir escrever esse post, que é de alguma forma uma extensão do "sobre a natureza do medo".

Como pode um texto com o qual você esbarra tantas vezes derrepente fazer tanto sentido e te atingir fulminante feito um infarto? A pergunta é um tanto retórica, eu sei, mas inevitável.

Ah! Sabe de uma coisa? Eu não deveria nem ter escrito nada logo que aquele parêntese se fechou. Tudo o que eu escrever aqui vai ser vazio demais diante do que estou sentindo. E a palavra está me deixando na mão. Mais uma vez.

Nenhum comentário: